Mais uma vez, em 5 de outubro de 2019, numerosos apreciadores de gastronomia e cultura japonesas afluíram ao “Sabores do Japão” da Associação Nikkei do Rio de Janeiro, na sede da Rua Cosme Velho,1166. Encontraram temaki, hot filadélfia, yakisoba, karê, takoyaki, tempurá, guioza… também inarizushi, missoshiru, yakitori, banana caramelada, doces japoneses… da mesma forma linguiça no pão, salsichão, bebidas japonesas e brasileiras. Aplausos para os gentis e simpáticos colaboradores da Escola Japonesa do Rio de Janeiro; para diretores, conselheiros, associados da Rio Nikkei; às alunas de Gastronomia da UFRJ Taciana Cortez Shikata, Nicolle de Souza Venturi e Yasmin Nunes do Prado. Quem desejou levar lembranças, pôde optar por camisetas do Rio Nikkei Taiko, origamis de Bernardete Ferreira, obras em Oshiê/Tomo Ishibashi, terrários e kokedamas de “viverde”/Carmem e Rose Misumi, produtos japoneses da MAMY.
No salão principal Walter Yoshida, conselheiro Rio Nikkei e apresentador, sorteou brindes para a platéia que, de suas mesas, assistiu belos números do Rio Nikkei Taiko. É muito agradável ver tocadores de tambor japonês fazerem seu melhor, empolgados e contagiantes. Parabéns aos grupos iniciantes, infanto-juvenil, adultos e veteranos, e aos professores que não medem esforços: Mário Kimio Matsumoto, Ligia Yoshiko Hatano, Yutaka Matsudaira e Yo Matsudaira.
Com explicações sobre artes marciais praticadas na Associação Nikkei do Rio de Janeiro, o público assistiu katas de Iaido por José Leonardo Mattos/1º Kyu, Rogério Costa/2º Dan e Rodrigo Campos/2º Dan; e de Kendô por Leonardo Seiichi Sasada Sato/3º Dan, Daniel Bispo/1º Dan e Rogério Costa. No casarão antigo, Bruno Ferraz, professor de Origami da Rio Nikkei, conduziu oficina de dobraduras.
Coordenado por Lucas Mitsuyuki Otuyama, o Grupo Jovem fez sua tradicional atração numérica, alegrando premiados com almoços do Haru Sushi Bar/Copacabana, quadro/Tomo Ishibashi, profª de Oshiê da Rio Nikkei, cestas da DRAC e MAMY.
O “Sabores do Japão” foi finalizado com karaokê animado. Mesas, cadeiras, apetrechos foram guardados com eficiência e solidariedade: assim acontece sempre para atividades costumeiras ocorrerem normalmente na manhã seguinte.
